[RESENHA] Drácula, de Bram Stocker



Há exatos 118 anos, o mundo conhece Drácula, do renomado autor irlandês Bram Stocker.

Nem é preciso falar sobre o grande mito que se consagrou logo depois. Qualquer um que possui o telencéfalo altamente desenvolvido e o polegar opositor (ou seja, um ser humano), já ouviu falar no famoso imortal da Transilvânia  (ele foi homenageado até pela Turma da Mônica).

Há tantos mitos, lendas e coisas grostescas que falam sobre o chupa-sangue que resolvi, confiante, comprar e terminar de ler o Drácula original.

Jonathan Hacker, um advogado em plena ascensão, é chamado até a Transilvânia para tratar sobre a compra de um imóvel em Londres. É quando conhece o Conde Drácula, excêntrico, riquíssimo e... com um visual deveras estranho.

Não demora muito,


Sobre isso, primeiro temos que lembrar que o livro é narrado de forma epistolar (ou seja, contada como uma série de cartas, entradas de diário, registros de bordo etc).

Eu, particularmente, odeio esse jeito de escrever: você só consegue pensar a partir da própria definição de quem escreve e não tem como imaginar a cena como um todo, com os aspectos psicológicos totais.





É bom lembrar que não foi o autor quem inventou o mito do vampiro, e sim que há inúmeras referências históricas a respeito de um ser imortal, bebedor de sangue e terrivelmente mau.

O Conde Drácula é inspirado livremente em Dracul, O Empalador.

O dia 26 de maio de 1897 entra para a história como a grande revolução

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