Por Juçara Menezes //
Eu sei que o Dia das Mães foi ontem, dia 08, mas estive ocupada em passar um dia gostoso com Amanda, as filhas felinas e a minha digníssima.
Foi um dia relativamente tranquilo, considerando a vagabundagem generalizada dos vizinhos e sua música de péssima qualidade tocando alto, pra variar.
Claudia preparou seu famoso feijão, que estava uma delícia, e um bife de panela maravilhoso. Amanda repetiu...
Lola, a gata negra, teve que enfrentar Leona, a pequena sia-lata recém chegada.
Amanda aproveitou para ler o restante da Turma da Mônica Jovem e se atualizar com as ações dos habitantes do Limoeiro.
Eu? Assisti emocionada ao jogo do Atlético-MG, o time do papai, em sua homenagem.
E assim o tempo foi passando, entre um cochilo e outro...
Parecia um tempo de paz, um domingo light, como sempre deveria acontecer.
Lembrei da tia Hélia, minha falecida madrasta, e rezei por ela.
No dia anterior, reunião animadíssima com novos comparsas, a Rosângela e o Rodrigo, mãe e filho. Lá começou o Dia das Mães, regado a muito Mojito, feito pelo especialista Moisés Júnior. #todosbebado.
Resolvi escrever somente hoje para dizer que, independente de data, ser mãe pode ser absurdamente frustrante, assim como absolutamente feliz. Tenho problemas tanto com minha mãe quanto com mina filha, mas eu as amo assim mesmo.
E é isso o que realmente importa o ano todo...
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