Às vezes a gente pensa que está dizendo bobagens e está fazendo poesia!
Caso o grande Mário Quintana estivesse vivo, hoje comemoraríamos mais uma primavera. Natural de Alegrete (RS), o poeta morreu aos 88 anos, no dia 05 de maio de 1994.
"Amigos, não consultem os relógios quando um dia me for de vossas vidas... Porque o tempo é uma invenção da morte: não o conhece a vida - a verdadeira - em que basta um momento de poesia para nos dar a eternidade inteira".
E, brincando ainda mais com a morte:
"A morte é a libertação total: a morte é quando a gente pode, afinal, estar deitado de sapatos".
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